29 abril, 2011

A VERDADE

Seus segredos não são nada comparados com os meus. Suas lembranças não são metade das que eu tenho. Segredo só é segredo quando não é contado, lembranças são só lembranças quando é lembrada por mais alguém. Se é importante pra você, pode não ser para os outros. E segredos precisam ser jogados fora, são lixo. Jogue pra fora, e mostre quem realmente é. Não engane os outros como se realmente o fizesse, eles não se importam com segredos. É necessário mostrar quem você é para sentir algo verdadeiro. Insano é se sentir importante quando na verdade você não é nada do que diz. Sua consciência só fica limpa, quando realmente está, não apenas repita para se convencer disso. Nada no mundo pode ser verdadeiro quando há mentiras em seus lábios. 

18 abril, 2011

DEPOIS DE TUDO

Chega um certo ponto em que você pensa que está no auge da sua vida, pensa que tem os melhores amigos do mundo e que pode confiar em todos eles, tem vezes que você chega até a pensar que achou alguém que te complete e que goste de você... Sabe é tudo uma grande mentira. Todo mundo pensa só no próprio bem estar, as pessoas não pensam nas conseqüências, elas vão te prejudicar, se for pro bem delas. Elas fazem. Infelizmente é assim. E essa verdade realmente já não me comove mais, não mais!

17 abril, 2011

SÓ AGORA?

Hoje eu vejo como eu era um idiota, babaca. Era completamente feliz e não sabia. Me deprimia com qualquer coisinha boba. Reclamava de coisas inúteis. Conhecido como carente ou o bom personagem dramático. Fazia coisas cegamente previsíveis. Um tremendo anta. Nada do que eu fazia era pro meu próprio bem, em todos os sentidos. Olhei pra todos os lados e esqueci de cuidar dela. A minha própria vida. Só recebendo essas informações pra perceber mesmo. O ser humano é foda. Mas tudo bem, vai passar, preciso ter mais atenção e errar menos. Como já ouvi dizer: Nossa força cresce de nossa fraqueza. Agora aprendi. É.

13 abril, 2011

SERIA MAIS FÁCIL SE EXISTISSE UM ROTEIRO.

A vida poderia ser tão mais simples, só não consigo entender se somos nós quem complicamos mais as coisas, ou se as nossas escolhas que são complicadas. De qualquer modo, É complicado.


Há pouco tempo atrás estava me sentido tão bem com nossa amizade, eu sempre gostei muito de você, mas acho que esses semanas que se passaram o sentimento estava mais intenso. Porém essa última semana temos nos afastado (eu tenha me afastado), e acho que isso tem desgastado nosso relacionamento.
Não sei como te explicar mais essas duas semanas tenho sofrido transformações, que talvez tenha feito com que eu ficasse mais chato, não sei, e tem feito eu me sentir muito mal interiormente.


Nem eu, e nem você jamais saberemos explicar como começou. E espero, e nem quero, explicar o fim. 


Estamos no meio, no meio do incerto com o duvidoso, na corda bamba do medo. Eu estou. Nesta fase tampouco nova. Pois é, as coisas são diferentes atualmente, mas já conheço suas manias, e por isso é difícil acreditar. Meu pé está frio, e você não pediu para eu por a meia. Você ao menos liga que seja uma de um jeito, e a outra de outro. Um par de uma cor e a outra em completa dessintonia. Pois não liga, é indiferente, você apenas quer o "eu" que sempre fui, antigamente.


Não quero mais ficar pensando nas coisas que poderiam ter acontecido ou pensar nas coisas que aconteceram, se bem que as coisas que andam acontecendo não são como as coisas que eu gostaria que tivesse acontecido, mas eu penso do mesmo jeito, e isso tem me deixado tão triste, porque a unica coisa que eu realmente quero que aconteça não acontece de jeito nenhum, e eu não consigo fazer que a coisa aconteça do meu jeito, como de costume.


Não é tão fácil. Não é apenas somar o um mais um e pronto.


Eu juro, que se eu soubesse dizer, diria com todas as letras, sem gaguejar, sem aumentar, e nem diminuir. Entretanto, eu não sei.

12 abril, 2011

QUANTO FALTA?

Acredito que as pessoas aprendem com os próprios erros, e com o tempo. Acredito também que quem traiu uma vez e foi perdoado, vai trair de novo.
Acredito que tudo que eu acredito hoje, vai mudar com o tempo. E que, no futuro, talvez, eu acredite em menos. Ou em nada mais.